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Projeto social da Estácio Teresina promove ações em centro de incentivo à adoção

Crianças em situação de adoção e famílias substitutas cadastradas no Centro de Reintigração Familiar e Incetivo à Adoção do Piauí (CRIA), centro de Teresina, foram agraciadas com ações do Projeto Estácio Solidária que une coordenações dos cursos de direito, arquitetura, fisioterapia, educação e comunicação. Na quarta feira 8, os professores da Faculdade Estácio Teresina participantes da ação social doaram cestas básicas, kits de higiene pessoal e promoveram intervenções no espaço físico da brinquedoteca da instituição. No sábado 11, o projeto EstaSol fez festa para crianças no orfanato Lar de Criança.

Além das doações, o Projeto Estácio Solidário também promoveu palestras para as famílias substitutas que participam do sistema de adoção temporária do CRIA. “O objetivo é agregar todo o corpo docente da (Faculdade) Estácio (Teresina) com o maior número de discente dentro de um projeto. Outro objetivo é mostrar aos nossos alunos que qualquer atividade (profissional) que ele escolha não percam a humanidade que existe dentro deles”, explica a professora do curso de direito Fabíola Albuquerque (foto), uma das organizadoras da ação.

Os palestrantes, também participantes do Projeto Estácio Solidário, falaram sobre cuidados, relacionamentos e preparo emocional para com as crianças e adolescentes e promoveram de bate papo com psicólogos e pais que já adotaram crianças para uma troca de experiência e incentivo à adoção.

A ideia do projeto interdisciplinar com ações voltadas para causas sociais partiu de um convite das coordenadoras do curso de direito professora Cristiane Moura e Samara Cunha para escolha da realização do projeto no CRIA e também no orfanato Lar da Criança; o objetivo também é proporcionar atividades pedagógicas que promovam vivências reais com base no direito da família para os estudantes universitárias, revela a coordenadora do curso.

Tanto o CRIA quanto o Lar da Cria oferecem o ambiente ideal para que atividades dos cursos participantes da ação social. O Centro de Reintegração promove o acolhimento de crianças e adolescentes por famílias temporárias após deixarem as instituições de adoção “até que a Justiça decida se é possível (sua) reintegração familiar, (inscrevendo- as) no cadastro nacional de adoção até que seja (definitivamente) adotada ou reintegrada (à sua família de origem)”, explica a coordenadora do CRIA, Francimélia Nogueira (foto).

A experiência de adoção temporária mostra-se positiva para famílias e pessoas cadastradas no Centro. É a opinião de Regina Lúcia que revela que adotar uma criança foi a realização de um sonho.

 
 
 

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