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Universitários confirmam grande indecisão do eleitorado em eleições

Não são apenas as intermináveis brigas ideológicas entre eleitores nas redes sociais que tem chamado atenção em uma das eleições mais acirradas no Brasil. O número de indecisos – pessoas que não sabem em quem vão votar – chama atenção nas pesquisas.

O Blog da Agecom foi a campo para saber se esse fenômeno se verifica também entre estudantes de Estácio Teresina. O aluno José Edmilson Silva, que cursa quarto período de Direito, reflete que o momento (político) é complicado. Segundo o universitário, as opções de candidatos não são animadoras e está “difícil saber em quem votar”. José Edmilson afirma que ainda não se decidiu e que as eleições de 2018 não serão um momento decisivo e acredita que, mesmo depois do pleito, o país continuará da mesma forma.

O também acadêmico de Direito Selton Soares de Moura Pinheiro, que está no décimo período concorda com o colega de curso. Ele acredita que o período eleitoral vai ser um momento bem conturbado e que até o momento ninguém sabe (qual candidato) possa ganhar. “Eu vejo que, basicamente, (os candidatos são) tudo farinha do mesmo saco. Você não sabe em quem votar.”

Universitários na hall da Estácio Teresina: indecisos podem definir eleição.

Entre os entrevistados, Gabriele Batista Silva, aluno do quarto período de Enfermagem, é a única a ter certeza da escolha do candidato – pelo menos para presidente. Para ela, as eleições de 2018 serão um momento decisivo. “As pessoas devem eleger um candidato que venha comandar melhor o Brasil”, aconselha. Gabriele, no entanto, não faz parte do gigantesco número de mulheres indecisas que poderão definir o pleito em 2018. Leia matéria sobre o tema clicando aqui.

Faltando menos de duas semanas para a votação do primeiro turno, as campanhas e os embates políticos nos cenários nacional e local tendem a se acirrar mais ainda em busca de votos ainda não conquistados, em especial o dos indecisos. O maior desafio dos candidatos nessa reta final da primeira fase das eleições em 2018 é contornar a desconfiança e desestímulo de eleitores como os estudantes de Direito entrevistados pelo Blog da Agecom. Ambos são um reflexo de boa parte do eleitorado brasileiro,

 
 
 

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