Estácio realiza evento sobre “Consultoria e Advocacia Consensual” para alunos do curso de direito
- Weslany Rafaela
- 7 de jun. de 2021
- 2 min de leitura
O evento aconteceu na última sexta-feira (4), pela plataforma Microsoft Teams, na internet.
Repórter: Weslany Rafaela
Edição de Texto: Luis Fernando Amaranes
A Faculdade Estácio Teresina realizou nessa sexta-feira (04), um evento virtual sobre Consultoria e Advocacia Consensual para os acadêmicos do curso de direito da instituição. O evento contou com a presença da professora, Fabíola Albuquerque, e da palestrante, a advogada e professora, Betina Costa. O objetivo foi contribuir no incentivo a advocacia consensual, consultoria e aos meios de solução de conflitos.

O evento abordou o tema: Consultoria e Advocacia Consensual”.
- (Foto: Reprodução/ Divulgação).
A advogada, Betina Costa, explicou que a consulta do advogado vem daquele conhecimento que passa cinco anos estudando todas as orientações judiciais, as estratégias criadas para auxiliar os clientes a uma decisão, contratos, em que tudo isso faz parte de uma consultoria.
“Você está assessorando seu cliente em questões que ele não tem acesso, nós estudamos as normas e a aplicação dessas normas no contexto, então a partir dessa expertise, nós criamos, auxiliamos os nossos clientes a traçarem o melhor caminho, a tomarem decisões, a verem estratégias, a entenderem o que precisa ser efetivado na construção dos seus atos”, afirma.
A palestra destacou sobre a advocacia consensual acontecer extrajudicialmente ou judicialmente, onde tem como foco a construção do entendimento restabelecido no diálogo entre as partes envolvidas em determinado conflito, existindo a possibilidade de que possam dialogar e construir suas próprias soluções, e para isso o advogado consensual conta com os meios adequados de solução de conflitos.
Durante a apresentação, a professora chamou a atenção a respeito das emoções dos clientes, das dores apresentadas por eles, onde o advogado precisa ter um olhar mais profundo para a possibilidade de entendimento, não de uma forma terapêutica, mas auxiliando para que seu cliente compreenda o que está presente naquele conflito e a partir dessa compreensão, poder tomar decisões mais claras. E finaliza, falando sobre a importância dos profissionais que lidam com o direito de compreender o fator humano, a pessoa humana.
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